Esteve em Cachoeira do Sul, cumprindo agenda, a candidata a reeleição Rejane de Oliveira que acompanhou o candidato a direção do quarto núcleo, Carlos Cristiano Stoll. Ambos visitaram escolas e foram recebidos pelos jornais O Correio e Jornal do Povo.
As eleições ocorrem no próximo dia 28. Rejane é candidata pela chapa 1 estadual e também confirmou apoio a chapa 4, do candidato a diretor regional Carlos Cristiano Stoll. ´´Apoio porque temos uma afinidade na forma de lutar. Tenho total confiança que o Carlos dará continuidade aos trabalhos de base´´, ressalta Rejane.
Transcrevemos aqui a reportagem publicada no jornal O CORREIO.
A presidente do Cpers/Sindicato, a segunda maior entidade de professores da América Latina, Rejane de Oliveira, veio a Cachoeira do Sul, nesta quarta-feira, buscar apoio para a sua reeleição e denunciar o governo Tarso.
Acompanhada pelo candidato a diretor do 4º Núcleo do Cpers/Sindicato pela chapa 4, o professor Carlos Cristiano Stoll, Rejane visitou a redação do Jornal O Correio e disse que a intenção de Tarso é privatizar a previdência do Estado. "No pacote, ele propõe a criação de um fundo para servidores novos," diz a presidente.
Segundo ela, essa medida terá impacto direto sobre os servidores antigos, que não terão garantias de que a previdência social será preservada. Rejane acredita que o antigo sistema entrará em insolvência, pois entende que um novo fundo não teria condições de sustentar o atual regime previdenciário.
A professora, que está à frente do sindicato há três anos, se mostrou preocupada com o ímpeto dos deputados da base aliada do governo de votar em favor do pacote. "São medidas que restringem direitos," declara Rejane de Oliveira.
Ela lembrou que a política de pagamento das chamadas Requisições de Pequeno Valor (RPVs), proposta por Tarso, resultará em mais uma longa e interminável fila de espera, a exemplo do que ocorre com quem ainda aguarda o pagamento de precatórios do governo. "Pelo que está previsto no pacote, o pagamento das RPVs será atrelado a disponibilidade de recursos nos cofres do governo e, para isso, não há garantias," diz a dirigente do Cpers.
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